ATEMPORAL E CLÁSSICO – O XADREZ É A TENDÊNCIA DO INVERNO

Com a chegada do inverno, a volta do xadrez já era esperada. Entretanto, dessa vez podemos esquecer apenas os casacos de lã e as padronagens neutras; agora ele volta com muitas variedades de cores e em diversos padrões diferentes. Atemporal e estiloso, ele é uma aposta forte para o nosso inverno e também para o verão do hemisfério norte.

A padronagem, sempre associada ao movimento punk nos anos 70 e ao grunge dos anos 90, surgiu mesmo na antiguidade com os celtas, que usavam as lãs para tecer formas geométricas, chegando alguns anos depois até os escoceses no século 16, onde ganhou popularidade com os famosos “kilts”, saias construídas para se proteger do frio e criadas com a padronagem mais clássica do xadrez, o Tartan, que aparecia sempre em vermelho e preto. Com o passar do tempo, a padronagem foi sofrendo adaptações e passando a ser usada por diversos outros grupos, tornando-se super versátil, atemporal e passeando por vários estilos.

Já agora, no streetwear, as produções variam entre muitos estilos diferentes. Combinações com inspiração no grunge, preppy e até mesmo looks com uma pegada mais geek chic carimbam as ruas. As padronagens do xadrez também variam entre o tartan, o romântico vichy e o argyle, com losangos e sobreposições de linhas diagonais. Porém, todas com uma estética mais maximalista, misturando tecidos, sobreposições de peças e cores diferentes. O xadrez é super atemporal e estiloso e, como uma terceira peça e com acessórios diferentes, ele pode dar aquele toque fashion em qualquer look, agregando ainda mais informação de moda.

Não tem como negar que o xadrez é muito democrático! Dos looks casuais aos mais sociais com alfaiataria, ele cumpre qualquer função, seja para esquentar o corpo ou dar um toque a mais no visual. Tudo indica que as peças nessa padronagem serão a “It Piece” do momento. Eu amo! Ainda mais por trazer a possibilidade de criarmos produções elegantes, únicas e super descoladas com elas. E vocês? O que acham?

Beijos, Lalá.

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